segunda-feira, 8 de junho de 2009

O que é controle?


Tudo pode (ou deve) ser controlado.
Minha mãe sai de casa em uma tarde de sexta-feira para então realizar compras no supermercado.
Uma tarde de sexta-feira pode ser um dia um tanto quanto dificultoso para realizar compras do mês, visto a quantidade de pessoas que optam pela mesma atividade durante este horário. Ainda assim, pode ser melhor que um sábado ou um domingo.
Atarefada durante a semana, minha mãe sabe que sexta feira será o dia único exclusivo em que poderá se dedicar para as compras, e assim, no decorrer da semana, se prepara para o “grande dia”, realizando todas as tarefas nos prazos determinados para que sexta-feira esteja disponível. Também, anteriormente à sexta-feira, analisa em casa, tudo o que precisará ser reposto.
Desde o arroz branco até o detergente ou o chiclete que suas filhas tanto amam, ela não pode esquecer de nada. Às vezes anota em uma folha para poder se lembrar. Observa se um supermercado está realizando promoções melhores que outro o que pode ocasionar até mesmo em mudanças de planos para qual supermercado ir.
Pergunta para alguém da casa se quer alguma coisa em especial e parte para as compras.
Analisa preços, marcas, embalagens, composição dos alimentos, promoções, e data de validade.
Quando não conhece o produto, pode até mesmo pedir opinião à alguma outra consumidora que esteja ao seu lado mirando a mesma prateleira e pareça conhecer o produto.
Após a escolha dos produtos que deseja comprar, hora do caixa. Confere cada produto na esteira, e separa-os em categorias que divide conforme seu próprio gosto, como “geladeira”, “pães”, “produtos de limpeza”, etc.
A partir daí os produtos já com os produtos já na sacola, recebe a nota fiscal e confere o total para ver se está dentro do valor pré-estimado. Confere os itens rapidamente ou ao menos dá aquela “olhadinha” na papelada.
Com o produto em casa, armazena cada item em um lugar especifico para que posteriormente seja fácil de ser encontrado. Quando decide ingerir algum alimento, por exemplo, confere se a embalagem está perfeita, e não teve seu lacre aberto. Lava as latinhas de refrigerante e com os produtos de limpeza lê embalagem para ver como deve ser utilizado.
No caso dos alimentos, por exemplo, no caso da utilização de algum produto novo e posso até afirmar que qualquer um outro já conhecido, pergunta à sua família se gostou do sabor, se pode cozinhar novamente, que realmente achou do produto.
Mesmo após a casa ser abastecida pelas compras do supermercado, observada quase que diariamente se precisa repor bolachas, chocolates, leite, pão e o que for preciso, repõe.
Pode parecer uma bobeira à primeira “vista” (ou primeira leitura), mas é uma forma de controle que ocorre no nosso dia-a-dia. Esta e outras formas de controle podem ser observadas. Controlar o que entra em casa, o que a nossa família consome, e o que todos acham desse processo é uma forma da minha mãe controlar aquilo que deve ser repetido ou não deve estar presente no próximo mês. É uma forma de economizar gastos em produtos que uma vez não atenderam às expectativas, focar suas compras naqueles itens que realmente agradou e gerou um bom desempenho. É uma forma de controle, talvez um controle mais simples do que os que as empresas devem possuir como parte de seus processos, mas não menos importante.
Controlar é essencial. É uma forma de analisar desempenhos e corrigir. Controle pode ser de três tipos: antecipado, simultâneo e por feedback, e quando há a combinação desses três, melhor ainda.
As empresas, como dito em sala de aula, devem possuir formas de controles eficazes para então poder diminuir custos, melhorar a produtividade, a lucratividade da empresa.
Os gestores podem controlar pessoas, dinheiro, processos e informações. Tudo pode e deve ser controlado.
A tecnologia da informação pode vir dentro deste cenário como auxílio para tal atividade.
Empresas que possuem um excelente controle estão mais aptas a obter transparências em seus processos, evitar erros e riscos futuros.
É preciso controlar o que entra na empresa, o que está ocorrendo dentro dela e o que sai dela. Assim como minha mãe costuma fazer todo mês, é preciso que seja aplicado às empresas.
Ora, se minha mãe consegue controlar nossa casa tão bem não é possível que toda uma equipe ao consiga controlar muito bem uma empresa.

por Marina Uccelli Martins


domingo, 7 de junho de 2009

Recrutamento e seleção

Para falar destes tópicos irei contar minhas próprias experiências...
Ultimamente eu tenho vivido estes dois itens muito intensamente. Na verdade muito mais o primeiro.
Isto se deve ao fato de que neste momento de minha vida, acho que não só da minha, tenho feito muitos processos seletivos em busca de estágios.
Tudo começa com a pressão externa “você está no quinto semestre e precisa trabalhar”, então comecei a enviar alguns currículos e depois fui me cadastrando em alguns sites.
No início não recebia muitas respostas, então cada vez mais fui enviando meu currículo, entrei até em um momento desesperador, “será que não vou conseguir um estágio?”, mas depois vieram as respostas, ou seja, o processo de recrutamento das empresas, com certeza com um planejamento feito antes, o qual não participei, então não posso falar.
Fiquei feliz, pois vieram muitas respostas, começando assim as cansativas dinâmicas que dura o dia inteiro e vale por um dia de trabalho, eu imagino, e em seguida as entrevista.
Realizei algumas entrevistas boas, outras que me deixaram frustrada e algumas que me surpreenderam com tal falta de preparo da empresa ao entrevistar um candidato, o que me fez questionar qual era o critério e os parâmetros de recrutamento e o que levaria selecionar um candidato e o outro não.
O processo de recrutamento é o mais cansativo, pois além de cada hora você ter que ir para algum lugar, indo de empresa em empresa, há os fatores ansiedade, preocupação e, principalmente, a cobrança, não só própria, mas também de seus pais e amigos. Porém essa etapa é necessária, senão nunca chegaria ao processo de seleção.
Preciso dizer que a etapa de seleção é a mais gratificante, a da conquista. Recentemente fui selecionada para trabalhar na Sanofi Aventis, uma empresa farmacêutica, que foi nomeada como uma das 150 melhores empresas para se trabalhar.
Durante as duas etapas a empresa se portou corretamente, me mantendo informada de todo o processo, se mostrando interessada com o candidato e sendo flexível em relação as minhas disponibilidades.
É importante ressaltar que muitas empresas não lhe dão resposta do seu desempenho, não oferecendo nenhum tipo de feedback, o que mostra um grande descomprometimento da empresa perante os interessados. Não importa se está no processo inicial (recrutamento) ou no final (seleção), é indispensável que a empresa lhe dê um parecer.
A informação concedida pela empresa sobre sua postura nos processos lhe oferece melhorias e conselhos de como agir nas próximas oportunidades.
Em relação à socialização, avaliação e desempenho e plano de carreira são etapas ainda não vivenciadas, me deixando na expectativa e torcendo para que sejam muito bem feitas.

por Tainã Alfano

Por que vale a pena ser uma empresa ética?

Esta é uma palavrinha que vem andando em alta, parece que ficou legal dizer que é “ético”, e este conceito ficou sendo testado nas pessoas e nas empresas.
Mas para falar de ética, primeiramente é necessário criar uma definição. Podemos dizer que ética empresarial são atitudes e ações da empresa que beneficiam a todos, além de decisões que não burlem as leis. Ética é o principio moral e os valores, criando a imagem e a reputação da empresa trazendo bons resultados.
A fim de aplicar a ética dentro da empresa, é necessário que todos os valores e convicções estejam bem definidos, para assim tomar decisões concretas e objetivas, e poder corresponder suas atitudes independentemente dos fatores externos.
Sendo assim, por que vale a pena ser uma empresa ética? Simplesmente por que criando esta percepção nos seus clientes a empresa ganha credibilidade, ela passa a ser vista como uma empresa que se preocupa com o meio em que vive e com o bem estar, gerando um crescimento de clientes e fidelizando os existentes, já que atualmente está havendo uma cobrança por parte dos consumidores sobre os comportamentos das empresas.
Outro fator relevante, é que empresas éticas obtêm funcionários mais satisfeitos. Visto que a aplicação das ações começa internamente, tratando seus funcionários com respeito, agindo corretamente perante os direitos que lhes cabem e zelando pela qualidade do ambiente em que trabalham, criando assim incentivo de trabalho. Segundo Ferrel, uma empresa ética atinge 88% de comprometimento de seus funcionários.
Uma empresa ética não só se preocupa com o tratamento em relação às pessoas, mas também com o meio ambiente. Internamente a empresa pode fazer ações de reciclagem, evitar o uso de recursos naturais ou optar pelo uso de energias alternativas.
Concluindo uma organização agindo dentro dos padrões de ética e não só criar uma fachada, só conseguirá benefícios, mesmo porque, qualquer atitude suspeita denigre a reputação da empresa, podendo trazer prejuízos bem maiores e irreparáveis.
Como opinião própria, acho que a ética parte inicialmente do ser humano, fazendo-o agir conforme seus princípios independentemente do local em que vive ou de onde estiver. Vem do berço, da educação que lhe foi passada, não que não possa haver mudanças, mas o que é certo é certo, o que é justo é justo.

por Tainã Alfano

Meu, Seu, NOSSO País.


Segundo estatísticas, 200 milhões de pessoas na América Latina estão vivendo em situação de pobreza, enquanto 80 milhões, o equivalente a 15% da população total, já atingiram a extrema pobreza e estão vivendo com menos de um dólar por dia. Novidade? Na verdade, não. Infelizmente é nesta realidade que muitos estão vivendo e todos nós já sabemos disso (e estamos até cansados de saber), mas a grande questão é se nós realmente sabemos quais são as possíveis soluções. Muitas vezes achamos que não está ao nosso alcance ajudar, ou que não é nossa responsabilidade tomar alguma atitude, mas se olharmos um pouco a nossa volta iremos perceber que tomar uma atitude é muito mais simples do que parece, e além de ter um resultado gratificante, ainda pode ser divertido.
Foi assim, olhando a nossa volta, que conhecemos a ONG Um Teto Para o Meu País,: Uma ONG Latino-americana, criada e liderada por jovens universitários e profissionais, que foi fundada no Chile em 1997, conquistando um expansão internacional em 2001, atingindo 14 paíse da América Latina, tendo entre eles, o nosso querido Brasil.

Mas qual é a intenção desta ONG? Por que ela existe? Para saber, não precisamos pesquisar muito, pois a sua função é claramente apresentada pela Visão e Missão da organização:
Visão:
Uma América Latina sem extrema pobreza, em que nenhuma família tenha a necessidade de uma moradia mínima e todos tenham as possibilidades de melhorar sua qualidade de vida.

Missão:
Procuramos melhorar a qualidade de vida das famílias que atualmente vivem em situação de pobreza por meio de contrução de casa emergenciais e com planos de habilitação social a partir do trabalho conjunto entre os voluntários e a comunidade. Queremos denunciar a realidade marginalizada em que vivem mais de milhões de pessoas na América Latina e envolver toda a sociedade, fazendo com que se comprometam e unam-se à tarefa de construir um continente mais solidário e sem a injustiça da pobreza
.
Agora que vocês também já conhecem a ONG, devem estar se perguntando: “Mas será que tudo isso funciona, ou será que é mais uma destas organizações que muito falam e nada fazem? Está pergunta também passou pela nossa cabeça, mas logo conseguimos uma resposta. Conversando com voluntários da ONG, descobrimos que, em dois anos de atuação no Brasil, a organização já construiu 175 casas de emergências em 3 municípios e 12 comunidades, envolvendo 800 jovens universitários. Descobrimos também que esta ONG tem um metas a serem cumpridas, ainda este ano: Pretendem construir 200 casas, mobilizando 1.300 voluntários, além de se consolidarem como uma instituição de credibilidade para, no ano que vem, iniciarem ações de Habilitação Social.
Impressionante, não é mesmo? Mas como funciona?

Assistam estes vídeos:

http://www.youtube.com/watch?v=EbGJV3KsYw4
http://www.youtube.com/watch?v=GhOGkDu3RJk&NR=1

O projeto, no Brasil ainda se encontra na 1ª Fase: Construção massiva de casas de emergência. Que consiste em construir uma casa emergencial em apenas 2 dias, com a ajuda da família e voluntários (de 8 a 10 pessoas). Nesta etapa, a família arca com 10% do custo total da casa (R$3.400,00/casa).

Mas da onde vêm recursos financeiros para completar o valor da casa, se o governo não contribui com um centavo sequer? A ONG UTPMP conta com a ajuda de pessoas físicas e, principalmente, jurídicas. Empresas privadas financiam casas e até mesmo montam grupo de voluntários com os seus funcionários, para colaborarem com este projeto. É ótima uma maneira de promover a Responsabilidade Social dentro da empresa e também divulgar ao público, suas açõe, demonstrando o seu interesse e compromisso com a sociedade.
É fácil e simples: em apenas um final de semana, você pode mudar a vida de uma família. Para se inscrever, basta acessar o site http://www.umtetoparameupais.org.br/ e se cadastrar ou mandar um e-mail para voluntariado.brasil@umtetoparameupais.org.
Não tem um final de semana livre, mas gostaria de ajudar? Leve a idéia para a empresa em que você esta estagiando/trabalhando. Sabemos que, cada vez mais, a Responsabilidade Social Empresarial está crescendo, seja em ações pró-ativas ou em resposta ao mercado cada vez mais exigente. O importante é saber que a o organização Um Teto Para o Meu Pais, assim como as demais ONGs, precisa de recursos para funcionar, não só humanos, como também financeiros.
Mais um vídeo mostrando o projeto em execução!
por Dóris Aeckerle

Empreendedorismo

A empresa em que eu faço estágio é um grande exemplo do que vimos nas aulas de Gestão sobre Empreendedorismo. Surgiu da organização da própria festa de formatura dos sócios, em 2002, e desde então, o sucesso na área possibilitou o desenvolvimento de um sólido empreendimento, focado em comunicação e entretenimento ligados ao mundo universitário, que, em apenas seis anos, se multiplicou, gerando novas unidades de negócio. Juntas, configuram o Grupo B2, que, somente em 2007, faturou R$ 13 milhões. O Grupo B2 é formado por quatro agências interligadas, mas com estruturas independentes: a B2 Marketing Universitário, agência de marketing jovem; a B2 Experience Makers, agência de marketing promocional e de experiências; a B2 Formaturas, que realiza eventos de formaturas universitárias para as mais conceituadas faculdades do estado de São Paulo; e a B2 Creative, a agência de design do grupo.
Estagiando nesta agência, é possível perceber como funciona o crescimento de um novo negocio. Logo no inicio, tive a oportunidade de participar de uma reunião trimestral e ver de perto o que é ter objetivos a pequeno, médio e longo prazo, fazer um planejamento detalhado de qual caminho será seguido e ter controle constante de todas as etapas do processo. A cada dia posso perceber que o que aprendemos em sala de aula é realmente utilizado no dia-a-dia das empresas, e que o estágio torna muito mais fácil absorver todos os conceitos aprendidos na faculdade.
Pensando nisso, segue uma frase retirada do site da própria Agência:
“Contem-me que eu esquecerei. Mostrem-me que eu talvez possa me recordar Envolvam-me que eu compreenderei” (Benjamim Franklin).

por Doris Aeckerle

Planejar é...

Sou uma pessoa suspeita para falar em planejamento, adoro construir metas e planejar qualquer coisa que seja ao meu redor, elaborando previsões para o futuro de curto, médio e longo prazos.

Acredito que as coisas na vida não funcionam sem planejamento, então imagina só dentro de uma organização, onde cada um tem sua vida particular e sua vida profissional para gerenciar.

Um bom planejamento é fator chave para o crescimento e o sucesso de uma empresa, é por onde tudo deve começar, para depois ir engrenando os processos e tudo aquilo que um dia foi arquitetado e combinado, ir aos poucos ganhando forma... Assim, cada vez mais curto fica o caminho para conseguir aquilo que se deseja. Com o planejamento, economizamos todos os mais variados tipos de recursos: os financeiros, optando pelo caminho mais eficiente, o tempo, optando por aquele mais curto e prático e também o emocional, pois poupa alguns esforços desnecessários e também evita mal entendidos. Então, não basta apenas planejar, é preciso comunicar as etapas aos membros da equipe para que saibam exatamente onde estão no processo e quais suas funções dentro daquela engrenagem.

Sem planejamento, as coisas nunca acontecerão do jeito que se quer, pois antes é preciso SABER o que se quer...



por Bruna Camanzano

Controlar e Alcançar

Estagiando na Nestlé, verifiquei que uns dos pontos principais para o sucesso e obtenção das metas é o controle. Existem avaliações periódicas, com a reunião da equipe de cada departamento para que haja um consenso de como estamos trabalhando, quão próximos estamos de nossos objetivos e sempre lembrando onde queremos chegar. Com a discussão arquitetada, todos podem sugerir melhorias, apontam dificuldades e apresentam seus resultados pessoais. Através de relatórios também perioódicos, os controles são formalizados e arquivados para eventuais consultas e avaliações dos participantes da equipe. Cada relatório enviado por e-mail retorna com um pequeno feedback, demonstrando a representatividade do seu trabalho e também servindo como fator motivador, como já demonstrado no último post.
Assim, mesmo que fisicamente separados, somos capazes de trabalhar de forma bastante integrada, e a empresa detém o controle do que cada grupo está fazendo e de que forma está trabalhando em prol dos objetivos planejados. Isso gera mais aprendizado e sinergia entre os membros da equipe, diminuindo os riscos de falha de comunicação e aumentando as forças para alcançar as metas da unidade de negócio como um todo.



Só pra descontrair, termino com uma foto que mostra o trabalho em equipe no mundo animal!

Bruna Camanzano

sábado, 6 de junho de 2009

Como Motivar Pessoas e Atingir Metas?




Um bom desenvolvimento de políticas e práticas de gestão de pessoas é fundamental para o sucesso de grandes empresas. A preocupação com os funcionários traz melhores resultados para a companhia, uma vez que eles se sentem reconhecidos e mais motivados a trabalhar. São exemplos de práticas utilizadas: autonomia para trabalhar, ambiente interno agradável, benefícios, oportunidades de carreira e desafios constantes.
A base para o alcance de um bom ambiente interno é a valorização dos funcionários com eqüidade, ou seja, todos são iguais. Desse modo, apesar de ocuparem cargos diferentes, nenhum colaborador é melhor e mais importante que outro, evitando com que aqueles que estão em posições inferiores não se sintam desmotivados. Uma ótima relação entre líderes e liderados faz com que os funcionários tenham identidade e orgulho de trabalhar na empresa.
Plano de incentivo, resumidamente, é uma ação pontual na qual os funcionários têm uma meta a atingir e, quando alcançado tal objetivo, eles são recompensados por meio de prêmios monetários ou efetivação de cargo. No caso das recompensas monetárias, as empresas traçam metas para seus funcionários e aqueles que conseguirem atingi-las de forma mais eficiente ganham um bônus. Já a efetivação de cargo ocorre naturalmente, após aproveitar os treinamentos oferecidos pela empresa, como no caso da Chemtech, considerada a segunda melhor empresa para trabalhar, segundo o Guia das 150 Melhores Empresas para Trabalhar da Vocês/a Exame.
As primeiras colocadas no Guia apresentam um sistema eficaz de meritocracia, que cada colaborador é recompensado de acordo com seus méritos, através de uma avaliação de desempenho. Um exemplo dessa avaliação é a avaliação 360 graus, que proporciona um feedback aos colaboradores e aos gestores do andamento dos trabalhos, permitindo ao mesmo tempo em que os superiores tenham um melhor conhecimento do potencial de seus funcionários e, os funcionários das metas a serem atingidas. A avaliação também mostra para a alta gestão se cada chefe está desempenhando seu papel adequadamente e se cada processo está sendo levado dentro do planejamento da organização.
Uma questão muito prezada pelas empresas é a saúde e bem-estar de seus funcionários, pois é preciso estar sempre em boas condições para trabalhar e evitar gastos futuros com doenças sérias dos seus funcionários. Essa preocupação é uma das grandes razões da motivação dos colaboradores.
Na Volvo, a primeira colocada neste Guia, são oferecidos planos de saúde, odontológico, equipe médica com diferentes especialistas, auxílio de 70% na compra de medicamentos, óculos de grau e lentes de contato, e programas de combate ao estresse e ao tabagismo. Já Caterpillar, quarta colocada pro este mesmo guia, além de estender o plano de saúde à família dos funcionários, também possui uma equipe médica composta de fisioterapeutas, cardiologistas, nutricionistas, urologistas e alergistas que estão 24 horas por dia nos dois ambulatórios da empresa.
Outro diferencial da Volvo, que a coloca na liderança, são os programas de aprimoramento, que contam com subsídios de 50% para educação, parcerias com instituições de ensino, MBA de gestão de pessoas para líderes, potenciais talentos, coaching, que é um relacionamento no qual uma pessoa se compromete a apoiar outra a atingir um determinado resultado, e mentoring, que é um acompanhamento de carreira pessoal, de forma técnica, emocional e estratégica com o objetivo de ajudar o profissional a alcançar seus resultados da melhor forma possível. Esses programas agregam mais valor e informação aos funcionários, que usam todo seu conhecimento em seu trabalho, aumentando e melhorando a produtividade. Além disso, eles têm um diferencial em relação àqueles que procurarem emprego na empresa.
A Chemtech, segunda colocada no guia, preza pelo desenvolvimento interno. Quase todos os profissionais do nível gerencial começaram como estagiários, mostrando a valorização dos mais jovens. A remuneração, que é acima da média do mercado, aumenta o entusiasmo dos funcionários. A empresa tem ferramentas oficiais de comunicação, sendo a mais eficiente e destacada a “Rubião News”. O diretor-geral, Luiz Eduardo Ganem Rubião, envia e-mails para todos os membros para comemorar a conquista ou a finalização de algum projeto e comemoram juntos
Um dos objetivos das companhias é o desenvolvimento da qualidade de vida de seus membros. Por isso, é importante um clima agradável de trabalho, uma boa comunicação e que os diretores conheçam as pessoas pelo nome. A mistura de políticas e práticas gera satisfação do pessoal e resultado nos negócios. Para conseguir isso basta manter uma equipe motivada e com alto índice de satisfação, segundo o Guia das 150 Melhores Empresas para Trabalhar da Vocês/a Exame.


Stephanie Gomes

Tópicos a fim de manter os funcionários de uma empresa motivados




Para que os funcionários trabalhem motivados, deve-se tomar alguns cuidados como os descritos abaixo:


1 - Cada perfil no seu lugar: É interessante que a contratação ou realocação dos indivíduos seja feita com base no perfil de cada um. Colocar a pessoa certa no lugar certo motiva e errar nessa análise pode ser uma atitude desmotivadora.


2- Cumprir antes de prometer: Antes de comunicar quaisquer melhorias que forem feitas aos funcionários, sejam elas no imóvel, nos móveis, treinamentos ou nos produtos, independente do que seja, é indicado garantir sua realização. Aconselha-se comunicar apenas quando tiver certeza que será feito. Criar uma expectativa e não cumprir é desmotivante. Prometer e cumprir rapidamente é motivante.


3- Avaliar o desempenho regularmente: Consiste em criar um sistema simples de avaliação do desempenho dos funcionários, basta listar as tarefas deles e dar notas. Pode ser feita uma avaliação particular e outra com o funcionário. É produtivo quando ele próprio se avalia e compara os resultados com a sua avaliação.


4- Dar retorno (feedback): O sistema de avaliação pode ser usado como feedback, para informar ao funcionário como ele se encontra na empresa. Se os seus superiores estão satisfeitos ou não com ele, e principalmente onde exatamente ele precisa melhorar.


5- Dar perspectiva de crescimento: É muito importante manter o sentimento de crescimento pessoal. Que pode ser feito através da promoção de canais de aprimoramento como cursos de línguas, treinamentos em outras cidades (ou países), ajuda para pagar faculdade. Utilizar o poder de negociação da empresa para conseguir benefícios aos que trabalham nela é um caminho para viabilizar isso.



6- Reconhecer o trabalho bem feito: Parabenizar um funcionário ou equipe pelo trabalho bem feito é necessário, mas você pode ir além. Transmitir esse reconhecimento do trabalho bem feito aos familiares dos envolvidos é uma ação muito motivadora.


7- Oferecer uma reputação a zelar: Quando o trabalho de um funcionário é reconhecido em público e mostra os efeitos de seus atos e idéias, automaticamente é dado a ele uma reputação a zelar. Ele acaba se motivando a brigar por suas próprias idéias e conquistas em busca de se manter sempre em ação.


Pode-se concluir assim, que funcionários motivados trabalham melhor, e se seguidas essas dicas, o desempenho dos membros de uma empresa aumentará consideravelmente, contribuindo assim para maximizar os lucros da mesma.


Stephanie Gomes

Técnicas atuais para motivar funcionários em empresas Seniores

A tendência das empresas, atualmente, é a de transformar o trabalho, muitas vezes concebido como uma obrigação árdua e indesejada, em uma atividade prazerosa, realizada com vontade que desenvolva o trabalhador. Com efeito, muitas delas estão mudando a maneira de tratar seus associados e começam enxergá-los numa posição diferente dentro da organização. Uma das decisões que as empresas tomaram para alcançar tal objetivo foi a de realizar periodicamente diversos eventos que visam aumentar a identificação dos membros com as suas empresas e de os incentivarem a trabalhar, não apenas com mais afinco, como também de forma mais satisfatória e, naturalmente, mais produtiva. Pode-se distinguir, entre esses, dois dos principais tipos de eventos: os de caráter motivacional e os de reconhecimento.
Os eventos de caráter motivacional são, geralmente, realizados de modo informal, com o intuito de motivar colaboradores, reduzindo os efeitos prementes do estresse, promovendo a integração e a relação saudável entre membros, fazendo com que os mesmos sintam maior satisfação ao trabalhar e, portanto, possam conciliar felicidade com o trabalho. Esses eventos ocorrem com freqüência e são realizados ao longo dos projetos efetuados pelos membros, não depois de sua conclusão. Alguns exemplos de eventos motivacionais são: concessão de dias de folga, sessões gratuitas de massagem, disponibilização de uma caixa de sugestões, “happy-hours”, viagens de integração e outras formas de entretenimento. Os eventos de reconhecimento são, normalmente, realizados de maneira formal, sendo, às vezes, acompanhados de alguma cerimônia solene. Eles têm como objetivo premiar o colaborador devido ao mérito obtido, por sua lealdade para com a empresa ou, de modo geral, pelo fato deste ter contribuído para o crescimento da mesma. Esses tipos de eventos ocorrem, geralmente, na concretização de um projeto, ou depois que o mesmo completa um determinado período de permanência na empresa. A partir de então, é possível concluir que tais eventos não ocorrem com tanta freqüência quanto os eventos motivacionais. O reconhecimento, além disso, não pode ser generalizado para o grupo e, tampouco, genérico. Para ilustrar essa questão com alguns exemplos, é possível citar os casos da Natura e do Hospital Santo André.
A Natura, conhecida por sua responsabilidade para com o meio-ambiente e para com os seus colaboradores, reserva um evento de reconhecimento especial para os membros que acumulam 15 anos de serviço em nome da empresa. Ao completar o estipulado período, esses colaboradores de longa data são convidados para um evento especial, realizado dentro da Natura no qual, após receberam cuidados de beleza gratuitos, participam de uma noite de gala, ao final da qual são premiados com um disco honorário de madeira que contém seus nomes e pode, se os colaboradores assim consentirem, ser fixado numa parede de madeira, localizada nas instalações da empresa, especialmente criada para esse propósito.
O outro exemplo se refere ao Hospital Santo André, da cidade de Leiria, em Portugal. Este ano, o hospital dedicou um dia para homenagear seus membros com mais de 25 anos de atividades e os recém aposentados. Participaram da cerimônia figuras de destaque, como o governador civil de Leiria e o presidente do conselho de administração do hospital que, nessa ocasião, afirmou: “Torna-se, mais uma vez, indispensável expressar reconhecimento e também enaltecer e elevar todo um trabalho realizado na promoção e afirmação do HSA (Hospital Santo André), no pressuposto de que para se cumprir objetivos e alcançar o sucesso são muito importantes as pessoas que integram a nossa instituição de saúde.”. Nesse exemplo, se percebe o quanto os colaboradores foram reconhecidos e sua relevância no âmbito da instituição, elogiada.
Não obstante as diferenças apontadas há algumas características que podem ser encontradas em ambos os gêneros de eventos. Antes de tudo, ambos devem ser estruturados com regras claras e não punitivas, os seus prêmios não devem ter caráter remuneratório e sim de recompensa e, por fim, a participação dos eventos deve ser facultativa, nunca obrigatória.

Stephanie Gomes

domingo, 31 de maio de 2009

Gerenciamento de Pessoas





O RH de uma empresa deve coordenar as contratações de forma a satisfazer necessidades estratégicas. Além disso, após o contrato ser assinado, deve acompanhar as movimentações dos funcionários e buscar enquadrá-los na cultura organizacional, e fazer com que interajam com os demais departamentos, criando assim uma visão holística a respeito do novo ambiente de trabalho.
Para os estagiários, o processo deve ser ainda mais acompanhado, levando em conta que se trata, muitas vezes, do primeiro emprego. Nos primeiros dias na Microsoft, recebi treinamentos das diversas áreas, dados pelo responsável e demais envolvidos a todos os estagiários. Acredito que através desse processo consegui me integrar de forma mais profunda, e conhecer áreas que até então não imaginava que existiam.
Posso dizer que lá o departamento de RH é muito estruturado, e os funcionários são bem motivados. Um exemplo disso é o fato de que foi considerada a melhor empresa para a Mulher Trabalhar nos setores de tecnologia da informação e de telecomunicação pelo estudo exclusivo Melhores Empresas para Trabalhar - TI & Telecom, conduzido pelo Instituto Great Place to Work. Uma das atitudes que levou a isso foi o fato de que, após a licença maternidade, as mulheres têm a chance de trabalhar de casa (Home Office) durante um mês.
Entre as observações da Época Notícias para descrever como criar um ambiente de trabalho que na verdade seja uma “presente” para os funcionários, a estratégia “pessoas em primeiro lugar" tem sido extremamente bem-sucedida.
Em segundo lugar, a revista afirma que os administradores de excelentes lugares para trabalhar acreditam que a confiança é crucial para aumentar a produtividade, estimular a inovação e encorajar o trabalho de equipe. Por este motivo, estão sempre preocupados em saber se novas práticas vão ajudar a aumentar o nível de confiança em seus relacionamentos com funcionários, pois acreditam que os funcionários trabalham com mais dedicação, criatividade e de forma mais cooperativa quando confiam na administração e sentem que possuem sua confiança.
A troca e doações entre funcionários e gestores aparece como outro ponto forte para determinar uma boa empresa para trabalhar, segundo a Revista. Isso porque a maioria das organizações limita-se a tratar o trabalho dos funcionários como uma mercadoria, o que levando-os muitas vezes a um sentimento de alienação, fazendo com que se sintam parte de uma máquina.
Após o exposto, vejo como é interessante o fato de que, mesmo quando se trata de uma multinacional, que sofre de uma concorrência global ameaçando seus negócios, algumas empresas conseguem se estruturar de forma a contribuir para o bem-estar das ferramentas-chave para seu sucesso: as pessoas.

Alana Mello

domingo, 17 de maio de 2009

Responsabilidade Socioambiental nas empresas

Praticar a Responsabilidade Social e Ambienal nas empresas pode ser fácil, mas é preciso primeiramente implantar a cultura de Responsabilidade Social nas pessoas e esse primeiro passo pode nem sempre ser tão fácil.
Mesclando conhecimento adquiridos durante a sala de aula, quando tratamos Sobre RH e Responsabilidade Social, pude perceber a atuação conjunta desses dois temas em um dia na empresa em que desenvolvo estágio: o meu primeiro dia na empresa, o dia do treinamento.
A equipe de treinamento do RH da Mercedes-Benz chamou-me em uma sala toda branca a qual eu aguardava ansiosa para iniciar o meu dia inesquecível. Fui conduzida a uma sala toda ambientada para receber meu treinamento bem como entender o Código de Ética da empresa.
Entre temas estudados, a equipe logo ressaltou a Responsabilidade Social.
Explicou-nos o que realmente significava esse conceito e como a empresa lidava com isso.
Ainda, expuseram como esperavam que nós, como funcionários da empresa, nos comportássemos, explicando, por exemplo, o processo de coleta seletiva.
Hoje, posso dizer que em meu ambiente de trabalho, participo junto aos meus colegas praticando ações de Responsabilidade Social todos os dias.
Cada papel com anotações, cada copinho de café, cada plástico de embalagem, fita isolante ou casca de alimento ingerido, tem o seu lugar próprio para ser descartado.
Além do treinamento que o funcionário recebe em sua primeira semana de trabalho, periodicamente a empresa fornece cursos sobre o tema para que os conhecimentos sejam aprimorados.
Ainda, além de a empresa destacar cada lixeira da coleta seletiva com temas como “Plástico”, “Vidro”, “Papel” ela deixa exposto na tampa das lixeiras uma lista com dezenas de objetos que podem ser jogados que inclui até “lacre de alumínio do copinho plástico de água mineral”, a fim de eliminar qualquer dúvida e minimizar erros.
Além disso, ela proporciona um número de denúncia, que poderá ser utilizado por qualquer funcionário que veja outro agindo de forma inadequada como não respeitando e praticando a Responsabilidade Social.
Treinar de forma adequada as pessoas, logo que são inseridas no ambiente organizacional é essencial para implantar a cultura de responsabilidade social em suas mentes.
Assim, aprendi que Responsabilidade Social é realmente tema que deve ser preocupação de todos os funcionários, e que, se o RH da empresa der apoio ao trabalho de implementação dessa cultura, o funcionário pode estar muito mais preparado.

Responsabilidade Social...Para muitos, apenas um blá, blá,blá..

“O mundo está bom como o encontramos e assim deve ficar (ou pior), que tudo bem!” Frase pronunciada ou tão encravada nas mentes dos indivíduos.

A verdade é que se conceitos como o de Responsabilidade Social já tivesse sido mencionado e se tornado uma real cultura em tempos anteriores a este nosso, talvez o mundo no qual nascemos, crescemos e vivemos pudesse ter sido encontrado em estado melhor.
O que deve acontecer agora é primeiramente, uma paralisação interna de cada indivíduo para que realmente possa despender tempo analisando a gravidade dos problemas que o mundo enfrenta hoje, e quem sabe, possa entender a importância da prática de ações sociais no nosso dia-a-dia.
Estagiando em uma empresa do setor automobilístico pude perceber que não importa o mercado que uma empresa esteja atendendo, a Responsabilidade Social hoje, anteriormente vista como diferencial das empresas, torna-se premissa básica.
O assunto, abordado em sala de aula na última quarta-feira, dia 13 de maio de 2009, é abordado todo o dia na Mercedes-benz.
Através de um sistema de informações da empresa, a Intranet, pude avaliar alguns projetos que a empresa desenvolve no âmbito de ações sociais, cidadania e desenvolvimento.
Seus projetos podem ser classificados em algumas categorias como, por exemplo: Qualificação Educacional, Qualificação Profissional, Desenvolvimento Solidário, Desenvolvimento Cultural e Meio Ambiente.
Entre muitos dos projetos, o projeto Fábrica de Estrelas chamou-me a atenção, talvez pelo fato de ter sido criado por Trainees da empresa.
O projeto propicia um encontro em jovens da mesma idade, porém que vivem realidades absolutamente distintas.
De um lado atua o grupo de Trainees da empresa, do outro lado, participam jovens da Fundação Criança de São Bernardo do Campo, cidade que envolve a maior fábrica da Mercedes-Benz.
O objetivo de programa é desenvolver um projeto que apóie os adolescentes em conflito com a lei até os 21 anos.
O projeto oferece novos conhecimentos aos jovens, através de formação e experiência profissional, auxiliando na recuperação e reduzindo a incidência.
São oferecidos cursos, palestras, oficinas, entre outros.
Em resumo, pode-se perceber que os conceitos abordados em sala não são mera teoria, mas sim dia-a-dia das empresas, que se preocupam não somente com a obtenção de lucro, mas visam cuidar da sociedade que as envolvem e o meio ambiente, além de praticar a cidadania, respeitando ao próximo.

Marina Uccelli

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Habilidades de um Gestor

“Para gerenciar uma equipe, você utiliza os músculos e a razão. Para liderar de verdade, use também o coração”.
Abraham Shashamovitz

Pude associar essa frase aos conceitos aprendidos em aula sobre as principais habilidades que um líder deve ter. Primeiramente, vale relacionar os “músculos” citados à habilidade técnica de um gestor, transferindo esta análise para o fato de que os músculos exercem trabalho mais árduo do corpo, que abrange movimentos mais técnicos e muitas vezes impulsivos. Assim, dentro de um contexto mais amplo, é a capacidade da pessoa em possuir habilidades específicas e conhecimentos técnicos sobre o negócio em questão.
Quanto ao uso da razão, mencionado também na frase de Abraham Shashamovitz, pode-se relacionar às habilidades conceituais de um líder, de saber relacionar a parte com o todo, saber delegar funções. Com o uso da razão, o líder se capacita a ter uma visão mais ampla da organização, e tomar decisões com um direcionamento mais claro, sabendo exatamente quais ações tomar para alcançar determinado objetivo.
Finalmente, o uso do coração, definido na frase como o verdadeiro “liderar”, pode ser relacionado às habilidades humanas de um líder. Sendo assim, com o uso do coração é possível entender melhor os funcionários, e criar mecanismos a fim de envolvê-los e motivá-los em torno do objetivo organizacional. Trabalhando também com o coração, o líder se aproxima de todos e faz com que o convívio seja mais harmonioso, amenizando conflitos e contribuindo para a satisfação de todos.

Alana Mello

terça-feira, 31 de março de 2009

Cultura Organizacional -

Com o passar dos dias, e com a convivência na empresa, é possível assimilar de forma prática tudo aquilo que aprendemos na faculdade. Certamente, a respeito da cultura organizacional, algumas características deixam transparecer qual é aquela seguida pela empresa. Na Microsoft, acredito que prevaleça a Cultura de Clã, uma vez que os funcionários são coordenados e motivados de forma a trabalhar pelo bem de si mesmos, dos outros, e da própria empresa. Com o envolvimento coletivo, é possível desenvolver tarefas e reagir às alterações ambientais de forma rápida e objetiva. O envolvimento e a participação de todos ocorre, provavelmente, devido à paixão com que todos desempenham suas funções. Sendo assim, pode-se estabelecer uma relação com o que foi aprendido na leitura de “Circo de Soleil – A Reinvenção do Espetáculo”, que define em um determinado momento que, para alcançar objetivos, é necessário que todos trabalhem em seus papéis com paixão, pensando no bem coletivo e no resultado esperado.

segunda-feira, 30 de março de 2009

Getting Started..

Primeiro post, resolvi começar com algo diferente, vou falar sobre a aula-palestra de Cláudio (se não me engano) - O mágico.
Ao anunciar uma palestra, imaginei todos os tipos de executivos possíveis, todos casos de sucesso profissional, exceto uma história de um mágico, e ainda por cima, EXPM. A primeira impressão portanto foi de surpresa e entusiasmo, pois era algo fora do comum.
Falando sobre sua vida, sua história de paixão aliada ao empreendedorismo, acredito que não poucos tenham ficado com vontade de seguir suas paixões e ir além dos N paradigmas criados à sua volta, especialmente na faculdade.
Quantas pessoas nem sabem qual o verdadeiro sentido de ir todos os dias assistir às aulas se o que realmente gostariam de ser não faz parte disso? E quantas (muitas) outras nem mesmo descobriram sua verdadeira paixão para ir em busca?
Prozeando a respeito de sua história de vida e sua luta bastante criativa para aliar a independencia financeira e a satisfação pessoal, o mágico Cláudio nos deu uma lição de perseverança e auto-confiança, transmitindo uma mensagem bastante motivacional.
Não posso deixar de comentar sobre apenas um ponto da palestra que não foi complacente ao seu propósito. Cláudio falou inúmeras vezes que os mágicos têm de saber improvisar para se livrarem de imprevistos de uma forma criativa, e ganharem ainda mais seu público com bastante carisma. No entanto, não foi o que demonstrou nos momentos finais da palestra, quando pediram uma útima mágica, e este não atendeu, provavelmente por falta de recursos na hora, e acabou sendo até um pouco ríspido. Talvez tenha pecado por já ter ganhado seu público no dia e não ter se importado tanto com a conquista, mas esqueceu do detalhe que às vezes a última impressão pode ficar..
Pequenos detalhes à parte, foi uma experiência muito válida, uma aula bastante diferente, com conceitos aplicáveis às nossas vidas e com grandes sementes para reflexões.

Bruna Camanzano